segunda-feira, setembro 22, 2008

And now for something completely geek


Whatever happened to my copy/paste?!



Não percebo como se reforma o pai da Microsoft com a distinta lata de não criar programas com compatibilidade para a versão seguinte. De cada vez que muda o paradigma anda meia população com ensino superior para lá e para cá com ficheiros em versões alternadas.
O meu novíssimo MS Excel 2007 tem tanta mariquice que já pensei em voltar atrás no tempo para fazer investigação estatística ou epidemiológica só para o usar. Não que me interessem as fórmulas de cálculo mas é bestial que as novas cores e tridimensionalidades gráficas já não mordam a vista.
Ia todo entusiasmado tratar de umas iterações complicadas e no fim o good-old-copy-paste não funciona?!


Liguei a universitários, fui a fóruns e no fim tentei por mim.
Os universitários despacharam-me. Com a premência de apresentar teses e a urgência das datas limite, ninguém quer apurar uma causa se conseguem levar a água ao seu moinho de outra maneira.
Resolvi consultar os fóruns online. Apesar dos muitos infoexcluidos a relatar o problema nenhum aparece com soluções. Até que, miraculosamente, um jovem polaco esclarece tudo no seu blog . A culpa é da vontade! As placas gráficas da nVidia não querem falar com as folhas de cálculo. Pareceu-me plausível mas rebuscado.
Não satisfeito, torci o nariz. "A explicação mais simples é normalmente a mais verdadeira." (Isto se não foi dito por alguém importante é, com toda a certeza, um provérbio chinês)
Decidi explorar por mim sobretudo perante os seguintes indícios:
  1. A existência de uma reparação específica para a versão Dinamarquesa.
  2. A queixa dos Lusiglotas de ao usarem o atalho Ctrl+S com a finalidade de Salvar (save), obterem Sublinhar.
Reparei que apesar de ter tanto o Windows Vista como o Microsoft Office em Português se abrisse o ficheiro de Excel com a opção de idioma de teclado fixa no Inglês tudo passava a funcionar correctamente.


Quem é que tem agora vontade de ver se resolveram o problema das transparências do PowerPoint?

quinta-feira, setembro 18, 2008

Eu quero um Kefir


Há determinadas subculturas que me continuam a surpreender. Consegui atingir quase 30 anos da minha vida sem nunca me cruzar com o Kefir. Depois de um lamiré e um boqueabrir decidi investigar por mim.
A dificuldade do nome exótico criou logo entraves à pesquisa. Não tem um "ph" nem um "y" e escreve-se tal e qual como se fosse um nosso vizinho indiano.
Kefir: Há quem lhe chame a planta do iogurte. É uma massa em forma de couve flor que se alimenta de leite. Extraordinário? Ainda não. Deve ser conservada à temperatura ambiente e cresce multiplicando-se desde que se vá mudando a aguadilha. São pois está claro bactérias e leveduras daquelas que se apregoam como "das mesmo boas". Comensais intestinais diria eu. Apregoam-se as mais variadas vantagens para a saúde que se retiram de beber a aguadilha. Tanto que até se podia de desconfiar de charlatanice ou tv-shopismo. Mas...
Os problemas começam logo com a pergunta: Onde se pode comprar este milagroso iogurte automático?
Pois não pode. Tem de se pedir a alguem que o tenha que dê um excedente numa cerimónia de passagem com um conjunto de regras e de faz-se-assim-não-sei-porquês.
O tratamento adivinha-se extremoso para uma interactividade limitada com este animal doméstico (ou antes milhões). Pelo menos não é preciso leva-lo à rua e basta deixá-lo no frigorífico se precisar de ir de férias. O mais insólito é que lhe bebemos as fezes.
São servidos de um lassi?

quarta-feira, setembro 17, 2008

centamostra





Artes Plásticas: Mapa provisório - Obras de Lara Soares, André Banha, Rute Magalhães, Ana Trincão e João Bento; André Castro; Gonçalo Tocha
Música: Marco Franco e Nuno Rebelo; Power Trio; Joana Sá; Luis Martins; Simão Costa
Dança: (r)existir 2008; Sílvia Pinto Coelho; Mário Afonso
Design: 3º Andar Direito, Bruce Willis ; EXOC

O CENTA esteve à mostra e esteve com tudo de fora.
 
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